sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

UM POUCO DE BOA MÚSICA


História do Soul




(Fonte: Wikipedia)


ORIGEM DO SOUL


Soul (do inglês. “alma”) é um gênero musical dos Estados Unidos da América que nasceu do rhythm and blues e do gospel durante o final da década de 1950 e início da de 1960 entre os negros.

Durante a mesma época, o termo soul já era usado nos EUA como um adjetivo usado em referência ao afro-americano, como em “soul food” (”comida de negro”). Esse uso apareceu justamente numa época de vários movimentos de liberalismo social, tanto com a revolução dos jovens com o uso das drogas, como os movimentos anti-guerra e anti-racial. Por consequência, a “música soul” nada mais era que uma referência a música dos negros, independente de gênero.

Durante a década de 1960, surgiu até o programa de televisão estadunidense Soul Train, que apresentava os sucessos das canções dos negros daquele país, independente do gênero do sucesso musical. Ainda no rhythm and blues, a popular dupla Sam and Dave escreveram um sucesso que ressurgiu mais tarde no filme Blues Brothers, no qual interpretam a canção “Soul Man”. Sua letra cita “(…) eu sou um homem negro (…)”





CARACTERÍSTICA

A apresentação da música soul é muito emotiva; a melodia é bem ornamentada e com improvisações, rodopios corporal do cantor e efeitos sonoros dos instrumentos. Os ritmos pegam facilmente, acentuados com o bater de palmas e os movimentos plásticos da coreografia são detalhes importantes. Outras características estilísticas importantes são as perguntas e respostas entre o cantor solista e o grupo coral, no estilo responsorial, e uma interpretação dramática do vocalista principal. A música soul normalmente também apresenta cantores acompanhados por uma banda tradicionalmente composta de uma seção rítmica e de metais.

 


DESENVOLVIMENTO


O desenvolvimento da música soul foi acelerado graças a duas tendências: a urbanização e a secularização do gospel. Artistas como Ben E. King, Ray Charles, Sam Cooke e os Everly Brothers fundiram a paixão dos vocais gospel com a música cativante e rítmica do R&B, formando assim o soul no final dos anos 1950. Socialmente, a grande audiência de adolescentes brancos que ouvia (inicialmente) cópias (ou “covers”) brancos do R&B e sucessos de rock começou a demandar gravações dos artistas negros originais, tais como Little Richard e Chuck Berry. No fim dos anos 1950, isto fez com que várias gravadoras buscassem versões vendáveis de música. Os mais influentes selos de gravadoras eram a Stax records, baseada em Memphis, Tennessee, e a Motown, baseada na região de Detroit.

Durante os anos 1960, a música soul era popular entre negros nos EUA, e entre muitos ouvintes influentes espalhados pelos EUA e Europa. Artistas do chamado “Blue eyed soul” (”soul branco”; músicos brancos que tocavam para platéias brancas) tais como os Righteous Brothers alcançaram um grande sucesso em curto prazo, apesar de artistas como Aretha Franklin e o músico James Brown terem provado ser mais duradouros. Outros importantes músicos de soul da época foram Bobby Bland, Otis Redding, Wilson Pickett e Joe Tex. Da mesma forma que o “blue-eyed soul” ou soul branco, surgiu nesta época um grande número de variedades regionais do soul.


No início dos anos 1970, o soul foi influenciado pelo rock psicodélico e outras variedades, e artistas como Marvin Gaye (What’s Going On) e Curtis Mayfield (Superfly) lançaram declarações, em forma de discos, com duras críticas sociais. Artistas como James Brown conduziram o soul para uma espécie de “jam festival” dançante, resultando nas bandas funk dos anos 1970, como o Funkadelic, The Meters e a banda War. Durante os anos 1970, algumas figuras do “soul branco” comercial, como Daryl Hall & John Oates alcançaram grande sucesso, e também grupos como The Delfonics e grupos do “soul da Filadélfia”. Por volta do fim dos anos 1970, a disco’ dominava as paradas, e o funk, o “Philly soul” (soul da Filadélfia) e muitos outros gêneros foram influenciados pelo ritmo da discothèque. Um exemplo foi o grupo de “Philly soul” MFSB (produzidos por Kenneth Gamble e Leon Huff) ou o dançante funk de Rick James chamado “You and I”, de 1978.

Com a “decadência” da disco’ music em fins dos anos 70, super-estrelas do soul, como Prince (Purple Rain) e Michael Jackson (Off the Wall) decolaram. Com vocais quentes e sensuais e batidas dançantes, estes artistas dominaram as paradas durante os anos 1980. Cantoras de soul tais como Whitney Houston, Janet Jackson e Tina Turner também ganharam grande popularidade durante a última metade da década.

No início dos anos 1990, enquanto o rock alternativo, o heavy metal de grupos como Metallica, e o gangsta rap dominavam as paradas, alguns grupos começaram a fundir o chamado hip hop ao soul. Michael Jackson e o grupo Boyz II Men foram os mais populares dentre os pioneiros desta fusão. Durante a última parte da década, o chamado neo soul, surgiu e continuou esta mistura do hip hop ao soul, conduzido por nomes como Mary J. Blige, Lauryn Hill e Erykah Badu.


saiba mais sobre o soul, funk e disco no seguinte site:


groovingmachine


conheça um pouco mais do soul. venha ouvir com a gente.


Best of the Best 70's Classic Soul Music Mix


Seal - Soul (full album)


Amy Winehouse - Frank (Jazz Version) Full Album [Fanmade]


Norah Jones Live Amsterdam 2007 - FULL CONCERT HQ


Zaz - Zaz (Álbum completo, 2010)


The Temptations - Classic Soul Hits (Full Album)


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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

QUEM CONTROLA O DINHEIRO CONTROLA A PIZZA


QUEM CONTROLA O DINHEIRO CONTROLA A PIZZA.
pizza
Roberson entrou no carro de sua esposa já com fome e com sede, olhou para o termômetro e estava a sutileza de incríveis 29 graus em plena as vinte e duas horas de uma noite sem nuvens. Pensando em seu desejo súbito de degustar uma pizza ele lembra imediatamente da pizzaria que tem no caminho de volta pra casa. E sim ele gostaria de uma bela pizza, chegar em casa e encostar em sua bela cama, e assistir sua bela serie de televisão. Colocou sua mão na bolsa e logo lembrou que não tinha dinheiro, e também que não poderia gastar naquele momento. E por que ele não poderia gastar meus amigos? Simplesmente por que ele estava sem trabalhar e sem salário, e tinha sim um dinheiro em mãos, mas estava contato, e sua esposa era a única com dinheiro, e naquele momento era ela que poderia bancar a pizza. Ele soltou aquela velha forma de se pedir algo a pessoa amada.

– amor seria legar uma pizza né! Disse ele imparcialmente sem compromisso, quase que soava como uma poesia. Mas lembremos de que ele não estava lhe dando com mais um de seus amigos, mas sim com sua mulher, e ele vai provar um pouco do que é e como é a dependência financeira nas mãos de uma mulher. Sua esposa rapidamente correspondeu a sua brincadeira direcionada.

– Mor seria mesmo em. Mas deixa para semana que vem. Disse Elisandra de forma sem agredir o ego pessoal.

– Poxa seria bom mesmo em mor, um pizza um filminho em. Deixa deus te usar. Vou orar por você ta? E deu uma risada sem compromisso com o futuro da reação.

-É vamos deixar para outro dia ta. Elisandra simplesmente não negociou e nem levou em conta que a pessoa que lhe pedia humildemente a pizza era seu novo marido, sem emprego, com um desejo simples de comer uma pizza, e não levou em consideração o modo de como ela simplesmente não pensou no desejo dele, sendo um desejo dele, que ele não tinha como bancar, e assim ficaria triste ao chegar em casa.
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Ao chegar em casa se fez o clima simples de desolação para Roberson, e logicamente lhe veio a mente sobre a facilidade que ele tem em atender os desejos e pedidos da amada. Logo lembrou que a guerra é província dos homens, e depender financeiramente de sua ou de uma mulher é um tanto restrito. Roberson continuou sua noite, lendo e escrevendo, e com a vontade de comer uma pizza, e a tristeza de não tem dinheiro para comprar sem patrocínio da esposa, e sem ter coragem de sair de casa àquela hora sozinha para ir comer a pizza.

E assim foi mais um capitulo da vida. E das coisas que a gente vive.

E ai galera e com vocês senhoras e senhores, como é essa coisa bisara de dependência financeira?? comente ai.valeu.

AUTOR: HUDINEY DE ALMEIDA SOUSA TOMÉ